Gerência sem Catástrofe ou Catástrofe sem Gerência

Gerência sem Catástrofe ou Catástrofe sem Gerência: história de uma vida entremeada por liderança, gerência, coaching e incertezas

“Li, anos atrás, o livro de Lee Iacocca – “Lee Iacocca, uma autobiografia” – onde ele narra suas aventuras pela psicologia na perspectiva de melhor compreender e integrar aspectos humanos e psicologia de vendas, conhecimentos que pôde aplicar na Ford e também como CEO da Chrysler em crise financeira nos anos 80. Héctor vai mais fundo na questão não só da venda ou da produção, mas na gestão, nas questões relacionais, vinculares, que envolvem as interações humanas em seus anseios individuais e coletivos.” 

David Léo Levisky (Psiquiatra. Psicanalista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, ligada à Associação Internacional de Psicanálise)

“A produção do texto do livro combina a maturidade de um consultor experiente – nas perspectivas filosóficas, combinadas à transformação da cultura organizacional e à inquietação de um gestor jovem – em busca de respostas e soluções para o exercício da liderança.”

Ana Cristina Limongi-França (Professora Titular da Universidade de São Paulo)

“O Dr. Héctor Lisondo consegue, como ninguém que eu conheça, unir o céu, a terra e as estrelas ao mesmo tempo, pois, como um engenheiro, se dispõe a arquitetar a compreensão e o ordenamento da mente humana, transcendendo o anjo e o diabo que existem em todos nós, e ainda com a qualidade tão necessária para nossa vida profissional. Seja através de suas consultas, coaching, ou pela leitura de seu livro, permite-me entender a mim mesmo melhor, pela interação com um ferramental que resulta numa melhor qualidade de minha vida, pessoal e profissional.”

Jorge D. C. Fejfar (Diretor Presidente, ATA Tensoativos)

Esta obra retrata uma história real, a minha, pessoal, no exercício de funções de engenheiro, de gerente, líder, coach, mentor e consultor. Combina aspectos institucionais, técnicos, psicológicos e existenciais dessa trajetória em organizações e situações reais. Os principais polos da vida corporativa, tais como hierarquia, poder, liderança, trabalho de grupo, mudanças e resistências, não estão presentes na obra apenas como construtos teóricos ou hipotéticos, mas sim integrados com as concomitantes experiências emocionais que têm lugar no entorno do personagem central.

O relato dá atenção à dinâmica emocional alojada no inconsciente dos atores corporativos, em que a irracionalidade tem um papel importante e às vezes decisivo na gestão. A obra também apresenta o conceito psicanalítico de capacidade negativa, ilustrado por diversas passagens nas quais mostro sua aplicação prática e sua importante utilidade no exercício da gerência em um ambiente de incertezas, dúvidas, provisoriedade e mudanças. Além disso, é exposta a aplicação na vida pessoal do autor, assim como na sua trilha gerencial, do conceito de mudança catastrófica, criado por Wilfred Bion no campo da psicanálise. Antessalas de profundas transformações, as sucessivas mudanças catastróficas vão tecendo a trama da identidade do protagonista para quem, como resultado desse aprendizado, a questão do ser passará a preceder a do fazer.