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Jornada Kanban na prática



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Antonio Muniz

Autor best-seller, empreendedor, mentor executivo e palestrante. Atua como CEO da Advisor 10X, consultoria técnica e acadêmica que ajuda empresas a multiplicarem resultados aplicando práticas ágeis, DevOps e Lean.

Sua formação tem uma base multidisciplinar em negócios, tecnologia e liderança, com mestrado em administração, MBA em telecomunicações, graduação em tecnologia e certificações em agilidade, tecnologia Lean, projetos, processos e serviços.

É fundador da Jornada Colaborativa, comunidade que une especialistas e executivos para escrever livros sobre tecnologia, gestão e carreira. Como iniciativa voluntária, a Jornada Colaborativa doou centenas de livros para desempregados e mais de R$ 500 mil para instituições, somando os direitos autorais e a receita dos eventos em parceria com a Globo, Lojas Renner, Banco PAN, Banco Carrefour, Businessmap e Dynatrace.

Os royalties deste livro também serão doados para a Jornada Colaborativa.

Contato: munizprofessor@gmail.com

LinkedIn: Antonio Muniz

Instagram: Antoniomunizoficial

Spotify: AgileTechCast


English version:

Inspired more than 30,000 people and teams in MBA courses, bootcamps, video classes, workshops, consulting and lectures in leading companies such as SulAmérica, Petrobras, Vivo, Itaú, Oi, Furnas, Eletrobras, DHL, Banco do Brasil, Banco Safra, Banco PAN, Ernst & Young, Finep, Sebrae, UOL, Pagseguro, Makro, Totvs, Jucesp, Ambev Tech and Dafiti.
Cleiton Mafra (Caco)

Enterprise Agile Coach, atua com agilidade desde 2009, especialista em práticas ágeis, método Kanban (KMP) e em métricas. Possui 19 anos de experiência em empresas de tecnologia em diferentes modelos de negócios, desde startups até grandes empresas. Nesta jornada teve a oportunidade de trabalhar com mais de 100 equipes apoiando na jornada da alta performance e treinar mais de 1.000 pessoas. Seu objetivo é simplificar e facilitar o aprendizado das pessoas.


Fábio Trierveiler

Praticando desenvolvimento ágil de software desde 2008 e Lean Thinking desde 2015, atua em lean-agile coaching e em melhorias dos métodos de trabalho voltados principalmente aos processos técnicos (manutenção evolutiva e corretiva), engenharia de software, indicadores, capacitação contínua, com ênfase nas boas práticas do mundo de desenvolvimento lean e ágil de software, SAFe® e Método Kanban. Também é professor de MBAs em Gestão Ágil de Projetos, Startups e Lean Manufacturing do SENAI de Santa Catarina.


Guilherme Villanova

Enterprise Lean-Agile Coach com 18 anos de experiência, com atuação em diversas empresas governamentais e privadas, com ampla experiência em transformação ágil. MBA em Gestão de Equipes de Alto Desempenho e Gerenciamento de Projetos pela FGV. Coordenador e palestrante nos principais eventos de agilidade do Brasil. Fundador do Lean Agile Community, cofundador do Lean Space. Coautor dos livros: “Jornada Ágil e Digital” e “Jornada do Ágil Escalado”.


Livro Jornada Kanban na prática:  unindo teoria e prática para acelerar o aprendizado para quem está iniciando

> Conteúdo criado por 24 pessoas com experiências diversificadas e forte atuação no mercado

> Apresentação de cases ao longo das partes com exposições variadas de situações reais

A essência deste livro é a aplicação do Kanban na prática com o objetivo de trazer um entendimento mais direto ao ponto com uma linguagem leve e simples. Sentimos que há essa lacuna entre os livros que explicam o método Kanban na sua essência e os treinamentos.

Pensamos com muito carinho na estrutura e no conteúdo de cada um dos capítulos para entregar algo realmente diferente de tudo que temos até então, de forma que os leitores possam aplicar no dia a dia das suas empresas e ter mais segurança para dar os primeiros passos na jornada Kanban.

***

A Jornada Colaborativa é uma comunidade apaixonada por pessoas e tecnologia que escreve livros unindo experiências diversificadas dos coautores e curadoria dos organizadores selecionados para manter o alto padrão de qualidade.

Os royalties dos livros ficam reservados com a editora para ajudar na compra dos exemplares que usamos no Summit Jornada Colaborativa e a receita é doada para instituições carentes (doamos R$ 125 mil para 10 instituições em 2019 e 2020).

Parabenizamos a dedicação dos organizadores e coautores para concretizar esta obra e agradecemos às organizações que apoiam o Summit Jornada Colaborativa para transformar cada vez mais vidas.

Antonio Muniz

Fundador da Jornada Colaborativa e JornadaCast

Clayton Mafra (Caco) e Analia Irigoyen

Líderes do time organizador e curadoria

***

Coautores:

Adriane De Col

Aldo d’Aquino

Allex Erckmann

Analia Irigoyen

Anderson Gonzaga

André Suman

Antonio Muniz

Antonio Siqueira

Carlos Baldissera

Cleiton Mafra (Caco)

Coaracy Junior

Fábio Jascone

Fábio Trierveiler

Guilherme Villanova

Leonardo Denardi

Maurício Correa

Raphael Albino

Raphael Batagini

Raphael Vizoni do Prado

Ricardo Almandos Irigoyen

Rodrigo Miguel

Saimon Nunes

Sony Maia

Wesley Zapellini

Comprimento 24 cm
Edição 1
Formato

Livro físico

Idioma Português
ISBN 9786588431184
Lançamento 15 de março de 2021
Largura 17 cm
Lombada 1,4 cm
Páginas 256
Volume 571.2
Ano 2021
Sumário

PARTE I. POR QUE COMEÇAR COM O MÉTODO KANBAN?

1. Essência do método Kanban (Analia Irigoyen/Carlos Baldissera/Cleiton ‘Caco’ Mafra)

2. Quais problemas o método Kanban ajuda a resolver? (Guilherme Villanova/Adriane De Col)

Nossas dores do dia a dia

Como o método Kanban pode ajudar a identificar e resolver os problemas?

3. Em quais tipos de projeto, produtos ou serviços posso usar o método Kanban? (Leonardo Denardi)

PARTE II. DE ONDE VEM O MÉTODO KANBAN E O QUE ESTÁ POR TRÁS

4. A origem do método Kanban (Guilherme Villanova)

Afinal, o que é o método Kanban?

Os vários usos para o termo kanban

5. Método Kanban com outras abordagens – Scrum e Scrumban (Analia Irigoyen/Ricardo Irigoyen)

Scrumban

Planejamento
Monitoração
Encerramento

6. Cultura da melhoria contínua (Kaizen) (Fabio Jascone/Fábio Trierveiler)

7. O poder da gestão visual (Fábio Trierveiler)

8. Princípios e práticas (Guilherme Villanova)

Os seis princípios do método Kanban

Princípios da gestão de mudanças
Princípios da entrega de serviços
As seis práticas do método Kanban

9. Práticas Kanban como gestão de mudanças (Antonio Siqueira/Analia Irigoyen/Cleiton ‘Caco’ Mafra)

Movimento em direção à mudança com Kanban

Kaizen A3: mudança para melhor

10. Classes de serviço (Guilherme Villanova)

Priorizando as atividades por classes de serviço

11. Cadências (Guilherme Villanova)

As cadências do Kanban

Cadência de reabastecimento (replenishment meeting)
Cadência diária (Kanban meeting)
Cadência de planejamento de entrega (delivery planning meeting)
Cadência de revisão de entrega de serviço (service delivery review)
Cadência de revisão da estratégia (strategy review)
Cadência de revisão de operações (operations review)
Cadência de análise de riscos (risk review)

Conclusão

12. Papéis e paralelos com os nomes de mercado (Leonardo Denardi)

PARTE III. COMO PREPARAR O INÍCIO DA JORNADA KANBAN?

13. Iniciando a jornada com o Método Kanban (Raphael Vizoni do Prado/Cleiton ‘Caco’ Mafra)

Skills e habilidades para liderar a mudança

14. STATIK – Abordagem do pensamento sistêmico para implementar Kanban (Cleiton ‘Caco’ Mafra/Saimon Nunes)

Como engajar o time no processo de mudança

Expondo os problemas atuais

Concorde em discordar e avance

Como rodar uma sessão STATIK

Dicas sobre o STATIK

15. Dúvidas frequentes de quem está começando (Leonardo Denardi)

Quadro físico ou digital?

Mas então quando utilizar os quadros de forma digital?

Quais softwares posso utilizar?

Trello
Jira
Kanbanize
Asana e Monday

Como fazer com equipe remota?

16. Kanban Picture (André Suman/Guilherme Villanova/Fábio Trierveiler)

Downstream (Delivery)

Upstream

17. Colocando em prática durante o primeiro mês (Cleiton ‘Caco’ Mafra/Wesley Zapellini)

Começando com o limite do trabalho em progresso (WIP – Work In Progress)

Limitar WIP na etapa com gargalo

Limitar WIP na etapa de entrada

Outras formas de limitar o WIP

18. Estimativas (Allex Erckmann/Guilherme Villanova)

Estimar ou não estimar?

Jornada para parar de estimar

Reduza o tamanho dos lotes que transitam no seu fluxo de trabalho
Comparte suas estimativas atuais com dados de lead time e/ou throughput

Conclusão

19. Kanban fora da TI – quais as diferenças? (Coaracy Junior/Anderson Gonzaga)

Quais são os primeiros passos?

Agora que começamos, para onde vamos?

PARTE IV. MÉTRICAS

20. Introdução para as três principais métricas (lead time, WIP e throughput) (Cleiton ‘Caco’ Mafra/Raphael Albino/Raphael Batagini/Guilherme Villanova/Wesley Zapellini)

Por onde começar?

Lead time e a importância de analisar o tempo de cada demanda

Throughput como forma de entender a cadência

Mantendo o foco através do WIP

Relacionando as métricas

Cuidados ao aplicar as métricas

Manifesto das métricas

21. Análise e interpretação das métricas (Sony Maia/Raphael Batagini/Rodrigo Miguel/Analia Irigoyen/Aldo d’Aquino/Cleiton ‘Caco’ Mafra/Raphael Albino)

Gráfico de dispersão para analisar o lead time

Como montar o gráfico de dispersão

Histograma para analisar o lead time

Histograma para analisar dois períodos distintos

Throughput

Analisar o throughput por tipo de itens de trabalho
Analisar o throughput por tipo de entrega
Analisar o throughput por tamanho dos itens

Cumulative Flow Diagram

Quatro métricas no mesmo diagrama
Principais insights que podem ser obtidos no CFD
Evidência de gargalos e estabilidade do sistema
Como diagnosticar padrões
Disfunções mais pontuais
O que fazer no seu time amanhã

Burnup

Burndown

22. Análise do percentil para lead time (Leonardo Denardi/Cleiton ‘Caco’ Mafra)

23. Calculando o prazo com base nas métricas: uma introdução à previsibilidade estatística (Cleiton ‘Caco’ Mafra/Analia Irigoyen)

Simulação Monte Carlo

24. Quando fica pronto? Passo a passo com previsibilidade estatística (Cleiton ‘Caco’ Mafra)

Passo a passo

Passo 1 – Data de início
Passo 2 – Quantos itens de trabalho ou tarefas precisamos entregar?
Passo 3 – Variação na quebra dos itens
Passo 4 – Ciclo de entrega da equipe
Passo 5 – Quantos itens de trabalho ou tarefas o time entrega por semana
Passo 6 – Consultar e interpretar a previsibilidade que foi calculada
Passo 7 – Atualizar a previsão

PARTE V. USANDO O MÉTODO KANBAN COMO GATILHO PARA MELHORIA CONTÍNUA

25. Problemas comuns e como identificá-los (Leonardo Denardi/Fabio Jascone)

Como identificar gargalos? (Leonardo Denardi)

Como identificar os demais problemas? (Fabio Jascone)

O roteiro da melhoria contínua (Fabio Jascone)

26. Os desafios de continuar evoluindo (Anderson Gonzaga/Coaracy Junior)

OODA loop

27. Quais são os sinais que você precisa para espalhar o Método Kanban pela empresa? (Maurício Correa/Cleiton ‘Caco’ Mafra/Coaracy Junior/Anderson Gonzaga)

PARTE VI. CASES REAIS DO USO DO MÉTODO KANBAN

28. Throughput do bom menino – Como o uso do método Kanban pode auxiliar na educação dos seus filhos? (Fábio Trierveiler)

29. RH (Leonardo Denardi)

30. Kanban no marketing? Por onde começamos (Coaracy Junior/Anderson Gonzaga)

31. Kanban em customer success (Maurício Correa)

32. Kanban no jurídico (Maurício Correa)

33. Desenvolvimento de produtos (Leonardo Denardi)

34. Projeto mobile para uma seguradora (Raphael Vizoni do Prado)

Contexto

Insights da primeira semana

Insights da segunda semana

Insights da terceira semana

Insights da quarta semana

A primeira melhoria

35. Kanban para a vida pessoal (Leonardo Denardi)

36. Consultoria de atendimento ao cliente (Raphael Vizoni do Prado)

Referências

Dedicatória e agradecimentos

Organizadores e autores

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