Jornada Ágil de Qualidade
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- R$ 80,00R$ 52,00
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(-12%)p/Pagamento por PIXAplique técnicas de qualidade no início do ciclo para implantação contínua de software
> Conteúdo criado por 24 pessoas com experiências diversificadas e forte atuação no mercado
> Apresentação de framework ágil que integra práticas consolidadas de qualidade e que pode ser implantado em diversas organizações
O livro Jornada Ágil de Qualidade rompe os paradigmas no que diz respeito a esse tema. Por mais que aparente ser um livro técnico, ele proporciona uma imersão na evolução das competências de Quality Assurance-QA.
Para um iniciante ele será a base, para um profissional atuante na área ele mostrará o caminho para o futuro e para um especialista ele trará técnicas e conceitos que revolucionarão a forma de atuação.
Convidamos você a entrar nessa Jornada e percorrer esse caminho rumo à qualidade.
O terceiro livro da comunidade Jornada Colaborativa é a prova viva de que pessoas com propósito são capazes de mudar o mundo!
Este conteúdo incrível foi construído em 3 meses por pessoas auto-organizadas, parabenizamos a todos que mergulharam neste sonho.
Agradecimento especial para o InMetrics e todas as organizações que apoiam nossa comunidade nos eventos beneficentes e workshops em todo o Brasil.
Idealizadores da Jornada Ágil de Qualidade
Antonio Muniz
Carol Vilas Boas
Colaboradores:
Alexandre Costa Santos
Analia Irigoyen
Camila Carta
Fernanda Belmont Reis
Fernanda Maria Duarte Vieira
Filipe Salvador Silveira
Gabriela Eufrasia
Guteemberg Carvalho
Henrique Moraes Ramos
Katiana Maia
Leonardo Gallardo
Luan Miguel Carvalho Linares
Lucas Tagliani Aguiar
Maiana Alebrant Momm
Mariana Elisa Moisés
Mayara Ribeiro Fernandes
Mônica Cachoni
Omayr Brun Cardoso Zanata
Rodrigo Fittipaldi
Rodrigo Vieira
Comprimento | 24 cm |
Edição | 1 |
Formato | Livro físico |
Idioma | Português |
ISBN | 9788574529530 |
Lançamento | 22 de janeiro de 2020 |
Largura | 17 cm |
Lombada | 1,2 cm |
Páginas | 216 |
Volume | 489.6 |
Ano | 2020 |
Sumário | PARTE I. NECESSIDADES DAS MUDANÇAS 1. Transformação ágil e digital (Antonio Muniz/Bárbara Cabral/Rodolfo Colares) 1.1. Referências 2. Por que mudar? (Katiana Maia/Rodolfo Colares) 2.1. Referências PARTE II. QUALIDADE DE SOFTWARE NÃO É SÓ TESTE 3. O que é a qualidade de software (Carol Vilas Boas/Luan Miguel Carvalho Linares) 3.1. Referências 4. Ciclo tradicional (Mariana Elisa Moisés/Carol Vilas Boas) 4.1. Referências 5. Tipos de testes tradicionais (Rodrigo Fittipaldi/Mariana Elisa Moisés) 5.1. Níveis de teste 5.1.1. Baixo nível
5.1.2. Alto nível 5.2. Dinâmica de execução (estático x dinâmico) 5.2.1. Estático
5.2.2. Dinâmico explícito 5.2.3. Dinâmico implícito 5.3. Características de qualidade (funcional x não funcional) 5.3.1. Funcional 5.3.2. Não funcional 5.4. Nível de abstração (caixa branca x caixa preta) 5.5. Classificação dos tipos e níveis de teste 5.6. Referências 6. Testes manuais (Gabriela Eufrasia/Leonardo Gallardo) 6.1. Aspectos gerais 6.2. Características, prós e contras 6.3. Exploratório 6.4. Testes manuais em um futuro automatizado, o que vai ser? 6.5. Referências PARTE III. SER ÁGIL É UMA NECESSIDADE: QUEBRANDO PARADIGMAS 7. Pensando em agilidade (Rodolfo Colares/Carol Vilas Boas) 7.1. Referências 8. QA ágil e agile testing (Carol Vilas Boas/Filipe Salvador Silveira/Rodolfo Colares) 8.1. QA ágil e seus princípios 8.2. O quadrante ágil de testes 8.2.1. Quadrante 1 8.2.2. Quadrante 2 8.2.3. Quadrante 3 8.2.4. Quadrante 4 8.3. Referências 9. Sendo DevOps (Antonio Muniz/Fernanda Maria Duarte Vieira) 9.1. Testes contínuos 9.2. Integração, entrega e implantação contínuas 9.3. Abordagem shifting left – shifting right 9.4. Referências 10. Site Reliability Engineering (Henrique Moraes Ramos/Bárbara Cabral) 10.1. Pilares DevOps aplicados ao SER 10.1.1. Redução de silos organizacionais
10.1.2. Aceitar falhas
10.1.3. Implementar mudanças graduais
10.1.4. Automação e ferramentas
10.2. Referências 11. Pirâmide de testes (Mônica Cachoni/Carol Vilas Boas) 11.1. Testes unitários 11.2. Teste de serviços 11.3. Teste de aceitação 11.4. Referências PARTE IV. PRÁTICAS E TÉCNICAS QUE AJUDAM NESSA JORNADA 12. Especificação usando exemplos (Mônica Cachoni/Carol Vilas Boas) 12.1. Etapas da especificação por exemplo 12.2. Exemplificando 12.3. Referências 13. Testes unitários e TDD (Lucas Tagliani Aguiar/Analia Irigoyen) 13.1. Por que automatizar? 13.2. Como automatizar? 13.3. TDD 13.4. Como começar? 13.5. Referências 14. BDD (Bárbara Cabral/Luan Miguel Carvalho Linares/Analia Irigoyen) 14.1. Tipos de escrita para BDD 14.1.1. Imperativo
14.1.2. Declarativo 14.1.3. Sintaxe Gherkin 14.2. Boas práticas para a escrita do BDD 14.3. Como levar a abordagem BDD para o meu time? 14.3.1. Los tres amigos 14.3.2. BDD Warriors 14.4. Referências 15. ATDD (Mayara Ribeiro Fernandes/Luan Miguel Carvalho Linares) 15.1. Etapas do ciclo ATDD 15.1.1. Etapa 01: debater 15.1.2. Etapa 02: refinar 15.1.3. Etapa 03: desenvolver 15.1.4. Etapa 04: revisar 15.2. Referências 16. CDD (Collaboration Driven Development) (Carol Vilas Boas/Rodrigo Vieira) 16.1. Debater 16.2. Refinar 16.3. Planejar 16.4. Desenvolver 16.5. Revisar 16.6. Referências 17. Testes de segurança (Omayr Brun Cardoso Zanata/Guteemberg Carvalho) 17.1. SAST 17.2. DAST 17.3. IAST 17.4. Teste de intrusão 17.5. Vulnerabilidades na OWASP Top Ten (2019) 17.5.1. A1 – Injeção – (CWE-1027)
17.5.2. A2 – Fluxo de Autenticação Falho – (CWE-1028)
17.5.3. A3 – Exposição de Dados Sensíveis – (CWE-1029)
17.5.4. A4 – XML External Entities (XXE) – (CWE-1030)
17.5.5. A5 – Fluxo de Controle de Acesso Falho – (CWE-1031)
17.5.6. A6 – Configurações de Segurança Inseguras – (CWE-1032)
17.5.7. A7 – Cross-site Scripting (XSS) – (CWE-1033)
17.5.8. A8 – Desserialização Insegura – (CWE-1034)
17.5.9. A9 – Usar Componentes com Vulnerabilidades Conhecidas – (CWE-1035)
17.5.10. A10 – Monitoramento Insuficiente – (CWE-1036)
17.6. Referências 18. Testes de desempenho (Rodrigo Fittipaldi) 18.1. Atividades básicas do teste de desempenho 18.2. O contexto do teste 18.3. Linhas de base (baselines) 18.4. Análise comparativa (benchmarking) 18.5. Tipos de teste de desempenho 18.5.1. Teste de desempenho (performance)
18.5.2. Teste de carga (load)
18.5.3. Teste de resistência (endurance, soak, saturação ou longa duração)
18.5.4. Teste de sobrecarga (stress ou estresse)
18.5.5. Teste de carga extrema (spike, burst, rajadas)
18.5.6. Teste de capacidade (capacity, break ou escalabilidade)
18.5.7. Investigação
18.6. Como escolher o teste? 18.7. Especificando o teste 18.7.1. Carga
18.7.2. Tempo
18.7.3. Consumo de recursos
18.8. Os 10 mitos dos testes de desempenho 18.8.1. Teste de desempenho, engenharia de desempenho e planejamento de capacidade são tudo a mesma coisa...
18.8.2. Tempo de resposta padrão = usuários satisfeitos... 18.8.3. O tempo de carregamento da página é proporcional ao tempo percebido pelos usuários 18.8.4. O usuário aceita um desempenho ruim durante a black friday... 18.8.5. “Demora muito” se refere sempre ao tempo de carregamento da página... 18.8.6. Para simular mais usuários com poucas VUs, é só reduzir o tempo de requisição do usuário a zero... 18.8.7. Usuários concorrentes, simultâneos e por hora são medidas equivalentes de carga... 18.8.8. Scripts de desempenho? Basta derivar dos testes funcionais... 18.8.9. É possível estimar o resultado no ambiente de produção com boa precisão a partir de um teste em um ambiente menor...
18.8.10. Gargalo, erro e ponto de lentidão são tudo a mesma coisa... 18.9. Referências 19. Testes de acessibilidade (Alexandre Costa Santos/Camila Carta/Fernanda Belmont Reis) 19.1. O que é acessibilidade? 19.2. Acessibilidade enquanto experiência 19.3. Deficiências permanentes, temporárias e situacionais 19.4. Tecnologias assistivas 19.4.1. Entendendo a empatia
19.4.2. Guias de interface 19.5. Papel, nome, valor e estado 19.5.1. Texto de ajuda 19.6. WCAG – Web Accessibility Content Guideline 19.6.1. Princípios 19.7. Disciplina de testes de acessibilidade 19.8. Automação de testes de acessibilidade 19.8.1. Acessibilidade de dentro para fora 19.9. Referências PARTE V. CASES PARA ADAPTAR E EXPERIMENTAR 20. Case módulo bancário de 535 para 60 dias (Bárbara Cabral) 21. Case CDD (Carol Vilas Boas/Rodrigo Vieira) PARTE VI. MÉTRICAS DE QUALIDADE 22. OKRs e KPIs (Maiana Alebrant Momm) 22.1. Definição e exemplo prático de OKRs 22.2. KPIs e sua ligação com OKRs 22.3. Referências 23. Métricas ágeis (Rodrigo Vieira/Rodolfo Colares) 23.1. Utilizar métricas adequadas para os diferentes níveis organizacionais e processuais 23.1.1. Métricas de processo
23.1.2. Métricas técnicas 23.1.3. Métricas de negócios 23.1.4. Métricas culturais 23.2. Realizar acompanhamentos das métricas sistematizadas 23.3. Tomada de decisões com base em fatos e dados 23.4. Referências 24. Métricas de cobertura de testes (Bárbara Cabral) 24.1. Cobertura de testes baseada em código 24.1.1. Cobertura de estados ou statement coverage
24.1.2. Cobertura de decisão ou decision coverage
24.1.3. Cobertura de condição ou branch/condition coverage
24.1.4. Outros tipos de cobertura
24.2. Cobertura de testes baseada em especificação 24.3. Referências 25. Telemetria ou sistemas para monitoramento (Bárbara Cabral) 25.1. Dashboards 25.2. Exemplos de métricas que podem ser monitoradas 25.3. Etapas para definição de um processo de monitoramento 25.3.1. Coletar dados e definir métricas
25.3.2. Correlacionar os dados e realizar triagem
25.3.3. Identificar tendências
25.3.4. Notificar e agir
25.3.5. Prever
25.4. Referências Sobre os organizadores e coautores Sobre os organizadores Sobre os coautores |
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