Gestão de Mudanças em Abordagens Ágeis: HCMBOK to Agile
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(-12%)p/Pagamento por PIX“Os autores foram muito felizes ao apresentarem uma abordagem metodológica para gestão da mudança organizacional nas abordagens ágeis de forma didática e direta.”
Eduardo Freire
CEO da FrameWork, Project Thinker, Teacher, Mentor, Innovation Management
“O gerenciamento ágil de projetos apresenta um desafio extra para a gestão da mudança, pois usa uma série de ferramentas que são contraintuitivas, como a redução do estoque (WIP) ou a ideia de que devemos construir um produto menor minimamente viável. Gerenciamento ágil prega: “pare de começar e comece a terminar”, e é extremamente difícil convencer os chefes de que devemos parar de começar trabalhos para não diluir os esforços da equipe. As ideias apresentadas neste livro são boas tanto para catalisar a implantação dos projetos como também para facilitar a implantação da metodologia ágil.”
José Finocchio
Autor, consultor e professor de gerenciamento de projetos, programas e portfólio
“Em tempos de febre das “transformações ágeis” que estão invadindo as organizações, muitas vezes desordenadas e sem avaliar o aspecto humano envolvido na mudança, acabamos deparando com um pouquinho de tudo: pessoas bem-intencionadas tentando fazer algo sem apoio da alta gestão, pessoas com pouco conhecimento técnico tentando “mudar a organização” no “peito e na raça”, executivos “comprando” frameworks prontos como “solução mágica” de seus problemas, consultores defendendo seus “frameworks de estimação” como SAFe, Kanban, Scrum, Management 3.0 e outros, seja com viés ideológico, seja com viés puramente comercial.
Se você procura um livro pragmático, falando de agilidade, mas que leva em conta o fator humano para que as mudanças introduzidas pelos projetos, inclusive os de implantação de abordagens ágeis, seja sustentáveis, acabou de encontrar sua leitura.”
Vitor Massari
CEO da Hiflex Consultoria e Especialista em Lean e Agile
Fábio Cruz
Technical Director da Hiflex Consultoria e Especialista em PMO e Agile
Comprimento | 24 cm |
Edição | 1 |
Formato | Livro físico |
Idioma | Português |
ISBN | 9788574529554 |
Lançamento | 19 de fevereiro de 2020 |
Largura | 17 cm |
Lombada | 1,05 cm |
Páginas | 200 |
Volume | 428.4 |
Ano | 2020 |
Sumário | Introdução 1. Desmistificando o conceito de Ágil 2. Breve história sobre o universo Ágil – do Lean aos dias atuais 3. Cynefin: a solução certa, no contexto errado, é a solução errada 3.1. Domínio óbvio – o domínio das melhores práticas 3.2. Domínio complicado – o domínio das boas práticas 3.3. Domínio complexo – o domínio das práticas emergentes 3.4. Domínio caótico – o domínio das práticas inéditas 4. Mitos sobre o Ágil 4.1. Ágil é novidade 4.2. Ágil não possui documentação 4.3. Ágil não requer planejamento 4.3.1. Camada externa: produto ou projeto
4.3.2. Terceira camada: Release ou lançamento
4.3.3. Segunda camada: iteração ou Sprint
4.3.4. Camada central (miolo): item de Backlog
4.4. Ágil é a solução para todos os problemas em projetos
4.5. Ágil não precisa comprovar benefícios4.6. Ágil só se aplica a projetos de pequeno porte 4.7. Ágil é exclusivo para desenvolvimento de produtos 5. Verdades sobre o Ágil 5.1. Ágil é centrado em pessoas 5.2. Ágil possui valores e princípios sólidos 5.3. Ágil requer colaboração e auto-organização 5.4. Ágil é adaptação, e isso requer profundo conhecimento técnico 6. Desafios para a implantação do Ágil 6.1. Lidar com a cultura organizacional 6.2. Negligenciar a complexidade 6.3. Indicadores e métricas de desempenho 7. Organizações ágeis, uma jornada desafiadora 8. Startups precisam de Gestão de Mudanças? 9. O que muda na atuação do gerente de mudanças em projetos com abordagens ágeis? 10. Gestão de Mudanças ou transformação organizacional? 11. Influência do conceito de Ágil no HCMBOK® 12. Gestão de Mudanças e o universo ágil 13. Aplicando o HCMBOK® em projetos com abordagens ágeis 14. Planejamento do projeto 15. Macroatividades estáticas do PEGM 15.1. Definir e preparar o patrocinador do projeto 15.2. Realizar o workshop de alinhamento e mobilização das lideranças 15.3. Definir o propósito e a identidade do projeto 15.4. Avaliar as características da cultura organizacional e seus reflexos na mudança 15.5. Definir papéis e responsabilidades da equipe do projeto 15.5.1. Definir a estrutura interna, papéis e responsabilidades da equipe do projeto (elaborar a matriz RACI)
15.5.2. Modelo de governança (definir o organograma do projeto)
15.6. Adequar o ambiente físico às necessidades do projeto15.7. Avaliar a predisposição do clima para mudanças e seus impactos 15.7.1. Avaliar maturidade para lidar com perdas
15.7.2. Avaliar nível de confiança da equipe
15.8. Planejar e avaliar o evento de kick-off do projeto
16. Planejamento da Release e da Iteração17. Macroatividades dinâmicas do PEGM 17.1. Revisar lições aprendidas 17.2. Identificar e alinhar expectativas dos stakeholders 17.3. Planejar a alocação e o desenvolvimento da equipe do projeto 17.4. Estabelecer o plano de ação de Gestão de Mudanças 18. Macroatividades híbridas do PEGM 18.1. Mapear e classificar os stakeholders 18.2. Identificar e planejar ações para lidar com fatores de antagonismo e fatores de engajamento 18.3. Identificar as alternativas e realizar a gestão do conhecimento 18.4. Elaborar o Plano Estratégico de Gestão de Mudanças 18.5. Atividades relacionadas com a aquisição de produtos ou serviços 19. Ciclos de desenvolvimento de um projeto conduzido com abordagem ágil 19.1. Avaliar e endereça os impactos organizacionais 19.2. Planejar e executar a gestão da aprendizagem 19.3. Gerir riscos inerentes ao fator humano 19.4. Confirmar o futuro dos stakeholders no pós-projeto, planejar e executar a desmobilização da equipe do projeto 19.5. Definir e comunicar indicadores para a avaliação de prontidão e confiança dos usuários para a mudança 19.6. Definir papéis e responsabilidades para a etapa de produção 19.7. Assegurar o comprometimento das lideranças com a implantação, realizar a reunião de decisão da implantação e comunicar seu resultado 20. Implantação 21. Sustentação da mudança 22. Encerramento 23. Macroatividades recorrentes 23.1. Planejar e gerir a comunicação 23.2. Formar espírito e equipe e realizar dinâmicas de reforço 23.3. Estimular processos participativos 23.4. Gerir o clima do projeto – Motivação, estresse, conflitos e comportamentos 23.4.1. Gerir conflitos
23.4.2. Gerir a motivação
23.4.3. Gerir o estresse
23.4.4. Gerir comportamentos
23.5. Estimular a criatividade e inovação23.6. Gestão do engajamento dos stakeholders 24. Gestão Ágil da Mudança 24.1. Gestão Ágil da Mudança e Manifesto Ágil 24.2. Crenças da Gestão Ágil da Mudança 24.3. O processo de Gestão Ágil da Mudança 24.4. Definição participativa de prioridades das mudanças 24.5. Desenvolvimento, validação, implantação e agilidade das mudanças Bibliografia |
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