eBook: Jornada SRE no Brasil

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31 de julho de 2023

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2023

PARTE I. INTRODUÇÃO AO SRE
1. Visão geral de SRE (Mario Muller)
SRE x DevOps
A transformação SRE
Principais conceitos do SRE
     Abraçar o risco (embrace risk)
     SLI, SLO, SLA
     Error budget
     Toil
     Post mortem
2. Conectando agilidade, DevOps e SRE (Antonio Muniz)
PARTE II. FATORES CULTURAIS
3. Ferramentas como instrumentos de transformação cultural (Ricardo Coelho)
Tecnologia e sociedade
Cultura organizacional
Transformação cultural
Conclusão
4. Saia dos war rooms recorrentes: invista em DevOps (Taiolor Morais)
Introdução
Efeitos conhecidos, causas improváveis. Será?
O planejamento do seu war room começa na planning do produto
Aplicando conceitos na prática
Conclusão
5. Blameless post mortem sem mortes (Solange Satie)
Por que fazer post mortem?
     Perguntas que precisam ser respondidas
Alguns aprendizados
O post mortem e as práticas SRE
Conclusão
PARTE III. ADOÇÃO DE PRÁTICAS – EMBRACING RISKS
6. Como gerir riscos de forma tangível com dados (Marcos Baião)
1. Tolerância ao risco
2. Meta de disponibilidade
3. Custos
Exemplo de gestão de riscos de forma sistêmica a partir da coleta de dados
Conclusão
7. Aceitando e aprendendo com as falhas (Sidney Rocha/Thiago Oliveira)
Aprendendo com as falhas
Canary release
Aceite, o seu sistema vai falhar
8. A arte de observar sistemas (Leandro E. Souzsa/Thiago Oliveira)
Monitoramento ou observability?
O que devemos monitorar e observar?
Mas qual é a melhor ferramenta?
9. Métricas (Thiago Jorge Dias/Thiago Oliveira)
O que é métrica?
E por que as métricas são importantes?
Métricas e KPIs: qual a diferença?
     Diferença entre métrica e KPI na prática
The four golden signals
     Latency
     Traffic
     Errors
     Saturation
Four key metrics
     Lead time
     Deployment frequency
     Mean time to restore (MTTR)
     Change fail percentage
Indicadores de confiabilidade
Teste suas métricas
Conclusão
10. ChatOps (Bruno Marangoni)
Introdução
O que é?
Para que serve?
Ferramentas de mercado
Dicas de como usar
Conclusão
11. O que é toil e como identificá-lo no dia a dia (Alessandro Silva/Thiago Oliveira)
12. Alimentando seu backlog com ações anti-toil (Demetrius de Amorim Moro/Gabriela Dias)
Introdução
Medir
Avaliar
     Essas métricas representam a realidade da melhor forma possível?
     Como podemos melhorar o processo de medição?
Priorizar
Eliminar
Capacidade reservada
     Compartilhe as dores com a comunidade
     Pratique o discurso
     Valide, pilote, saia da mesa
     Celebre e comemore as vitórias
Conclusão
13. Error budget – Posso errar à vontade? (Karin Recchi/Thiago Oliveira)
Como é o cálculo?
Política de error budget
Como “queimar” o error budget de forma consciente?
     Precisão
Um error budget deve ter seu tempo consumido
Responsabilidade
Benefícios
Conclusão
14. A importância do SLIe o impacto no ROI pela perspectiva do customer experience (Thiago Oliveira)
15. Como implementar SLI e SLO (Richard Marques/Gabriela Dias)
1. Conhecer a arquitetura do sistema
2. Definir o conceito de “disponível”
3. Definir os SLIs/indicadores
4. Instrumentar o código e medir o baseline
5. Definir os objetivos (SLOs) para os indicadores (SLIs)
6. Publicar/Compartilhar
Conclusão
16. War room com mentalidade ágil (William Lavieri de Souza/Thiago Oliveira)
1. Patrocínio
2. Gatilhos
3. Orquestração
4. Diagnóstico
     4.1. Modelo guiado
     4.2. Modelo empírico
5. Encerramento
17. Tratar, evitar incidentes e evoluir o negócio: qual a prioridade? (Daniel Falbi)
Alguns itens que são importantes nas tratativas
18. O momento de começar é em uma crise? (Eduardo Berti/Priscila Pinheiro/Thiago Oliveira)
Identificação de uma crise
Condução da crise
Cerimônia de post mortem
Impacto no serviço ou negócio
Organização dos dados e documentação
Priorização
19. O papel do release engineer (Will Aguiar/Gabriela Dias)
Desafio
Formação e atividades
Otimizar releases
Definir calendário de release
Orquestrar releases em produção
Aprovar mudanças com avaliações técnicas
Mensurar indicadores
Gerenciar riscos
Previsão de release – Quando as coisas não saem como previsto
     Por que fazer essa cerimônia?
20. Testes, release e rollback (Thiago Segantini)
Testes contínuos, uma abordagem de testes em camadas (pirâmide de testes)
Canary testing
Rollback
Testes sintéticos
Teste de performance
21. O PRR e a construção do indicador de confiabilidade (Andreia Rodrigues Aranha Ribeiro/Thiago Oliveira)
Introdução
Objetivo
Os pilares
     Capacity planning
     Observabilidade
     Ciclo de desenvolvimento
     Arquitetura
     Segurança
     Governança
22. Service mesh (Gabriel Amaro/Thiago Oliveira)
Introdução ao service mesh
     Modelo tradicional
     Acelerando o shift-left através do service mesh
O service mesh e a engenharia de confiabilidade
23. Chaos engineering (Ana Genari/Bruno Barin)
Princípios da engenharia do caos
Por onde começar?
Montando um experimento
Modelos de aplicação de engenharia do caos
     A qualquer momento
     Informado antecipadamente
     Continuous chaos engineering
Conclusão
24. SRE como alavanca para o negócio (Tatiane Payá/Thiago Oliveira)
Introdução
Objetivo
Os pilares
Os cinco passos
     Passo 1 – Corrigindo rápido
     Passo 2 – Comunicação
     Passo 3 – Impacto
     Passo 4 – Aprendizado
     Passo 5 – Métricas
Entre fracassos e acertos
Considerações finais
25. SRE como parceiro dos squads (estudo de caso) (Júlio Renato Soares Velloso/Luis Felipe da Costa Neves/ Thiago Oliveira)
Situação anterior
     Levantamento
Interação entre as áreas
Ferramental
Perfis
Jornada
Iniciando o SRE no squad
     Dashboard
     Etapas
     Log analytics
     Healthcheck
     Causa-raiz (RCA – Root Cause Analysis)
     Alertas
     Oportunidades de melhorias
Os quatro golden signals aplicados ao case
     Erro
     Latência
     Saturação
     Volume
Situação nova
Conclusão
26. SRE ajudando na estratégia tecnológica (Emerson Freitas)
27. Parceria Dev e SRE na concretização da estratégia (Christopher Paladino)
28. Como observabilidade e SRE andam juntos em um grande varejista (estudo de caso) (Igor Osch Simões)
Monitoring as code
Desafios dos serviços em execução e desenvolvimento
Derrubando as barreiras de comunicação
Conclusão e considerações finais
Referências
Sobre os autores