Jornada Métricas
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(-12%)p/Pagamento por PIXLivro Jornada Métricas: uma abordagem prática
Descubra o poder das métricas em impulsionar resultados e transformar negócios!
Este livro oferece uma visão prática sobre a aplicação de métricas em diversos segmentos de negócios, mostrando como indicadores bem definidos podem ser a chave para o sucesso organizacional. Através de 13 casos de uso reais em empresas relevantes, você descobrirá como líderes de mercado têm utilizado métricas para superar desafios e alcançar objetivos estratégicos.
Mais do que um guia, esta obra é essencial para profissionais que desejam adotar uma abordagem direcionada a dados e promover uma cultura de melhoria contínua. Transforme dados em decisões inteligentes e conquiste excelência em resultados, gestão do conhecimento e experiência do cliente.
A JORNADA COLABORATIVA
Era uma vez um professor universitário que sonhava lançar um livro quando finalizou o mestrado em 2006. O sonho começou a ser concretizado em 2017 com o livro “Jornada DevOps, mas alguns obstáculos travaram sua evolução após a escrita de três capítulos.
Em setembro de 2018, durante sua palestra na PUC Minas, surgiu um click: “Será que outras pessoas apaixonadas por DevOps ajudariam com a escrita colaborativa?”
Dezenas de colaboradores aceitaram o convite e o livro foi lançado para 350 pessoas no dia 06 de junho de 2019 no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro.
A escalada dos times gerou novas amizades, aprendizados, doação de R$ 553 mil para instituições com o lançamento de 41 livros e sonhamos transformar mais vidas com a inteligência coletiva e o apoio de empresas amigas.
Antonio Muniz
Fundador da Jornada Colaborativa, curador de mais de 30 livros e CEO Advisor 10X.
Thalita Fabro, Maria Goreti e Cíntia Guberovic
Líderes do time organizador do livro, curadoria e revisão técnica.
COAUTORES
Andreia Rodrigues Azevedo
Antonio Muniz
Bárbara Luisa Pinheiro
Bruno Eduardo Rodrigues Hippler
Cíntia Guberovic
Daniela Toledo Santana
Fábio Botrel Castro
Jean Marcel Egles
Luiz Alvaro Wienc
Luiz Fernando Bié
Maria Fernanda Travassos de Novaes
Maria Goreti Macena
Maycon Cypriano Batestin
Ric Neves
Sara Monteiro
Thalita Fabro
Comprimento | 24 cm |
Edição | 1 |
Formato | Livro físico |
Idioma | Português |
ISBN | 9786560960251 |
Lançamento | 26 de setembro de 2024 |
Largura | 17 cm |
Lombada | 1,1 cm |
Páginas | 200 |
Volume | 448,80 |
Ano | 2024 |
Sumário | Introdução 1. User story review (revisão de histórias de usuários) e seus indicadores (Luiz Alvaro Wienc) 1.1. Cenário inicial 1.2. A busca pela métrica mais adequada ao nosso contexto 1.2.1. Mapeamento e conversas com o time 1.2.2. Resultado das conversas 1.3. Como se deu o processo de implantação e acompanhamento 1.3.1. Agora sim, tudo funcionou – qual é o próximo passo? 1.3.2. É criado o framework User Story Review (revisão de histórias de usuários) 1.4. Resultados alcançados 1.4.1. Intangíveis 1.4.2. Tangíveis e metrificáveis 1.5. Aprendizados 1.6. Sobre o autor 1.6.1. Meu papel na aplicação do case 2. Métricas como forma de encantar seus clientes (Flavio Botrel Castro/Luiz Fernando Bié) 2.1. Cenário inicial 2.2. A busca pela métrica mais adequada ao nosso contexto 2.3. Ajustando o avião com ele voando 2.4. Resultados alcançados 2.5. Aprendizados 2.5.1. Primeiro eles riem dos seus sonhos. Depois perguntam na demo day: como você fez tudo isso? 2.6. Sobre os autores 2.7. Nossos papéis na aplicação do case 3. Uma jornada de comprometimento com a qualidade (Andreia Rodrigues Azevedo) 3.1. Cenário inicial 3.2. A busca pela métrica mais adequada ao nosso contexto 3.3. Como se deu o processo de implantação e acompanhamento 3.4. Resultados alcançados 3.4.1. Intangíveis 3.4.2. Tangíveis e metrificáveis 3.5. Aprendizados 3.6. Efeitos colaterais/lições aprendidas 3.7. Sobre a autora 3.7.1. Meu papel na aplicação do case 4. Como a reestruturação do programa de centralidade do cliente transformou dados em decisões estratégicas no varejo (Bruno Eduardo Rodrigues Hippler) 4.1. Cenário inicial 4.2. A busca pelas métricas mais adequadas ao contexto da Portobello Shop 4.2.1. O peso do NPS 4.2.1.1. Método de cálculo do NPS 4.2.2. Satisfação dos clientes através de CSAT 4.2.2.1. Método de cálculo do CSAT 4.2.3. Como se deu o processo de implementação dessas métricas 4.2.3.1. Definindo a rota estratégica 4.2.3.2. Implementação do NPS 4.2.3.3. CSAT e a análise detalhada 4.2.4. Programa Cliente no Centro ganha vida 4.2.5. Resultados concretos e o impacto medido 4.2.5.1. Um indicador de experiência excepcional 4.2.5.2. CSAT: detalhes que fazem a diferença 4.2.5.3. CSAT: transformando desafios em oportunidades 4.3. Cultura da melhoria contínua 4.3.1. Inovação permanente alinhada aos OKRs 4.3.2. Antecipação das necessidades do cliente: uma mentalidade proativa 4.4. Resultados alcançados 4.5. Aprendizados 4.6. Sobre o autor 4.6.1. Meu papel na aplicação do case 5. Da intuição à evidência: transição para uma abordagem data driven e seus impactos (Sara Monteiro) 5.1. Quando tudo começou 5.2. Introdução da análise métrica: acompanhamento, segmento e equipe 5.3. Uma breve introdução ao data driven 5.3.1. O que é ser data driven? 5.3.2. Etapas para se tornar data driven 5.4. Cenário inicial 5.4.1. Metodologia adotada para a Análise de Causa Raiz (RCA) 5.5. Adaptando as melhores métricas ao nosso contexto 5.6. Adoção e implementação das métricas: processos e desafios 5.7. Análise detalhada dos resultados das métricas adotadas 5.8. Sobre a autora 6. Métricas do conhecimento aplicadas em service desks (Maria Fernanda Travassos de Novaes) 6.1. Introdução 6.2. Indicadores e métricas para o capital intelectual e a gestão do conhecimento 6.3. A pesquisa e os seus resultados 6.4. Conclusões 6.5. Sobre a autora 6.5.1. Meu papel na aplicação do case 7. Indicadores de agilidade como ferramenta de eficiência na gestão de produtos digitais (Jean Marcel Egles) 7.1. Cenário e contexto inicial 7.2. Foco no foco! 7.3. Diferença entre teoria e prática 7.3.1. Acordos e guardrails claros 7.3.2. Ajustes de rota: aderência ao fluxo 7.3.3. Backlog saudável 7.3.4. Ser rápido é necessário: velocidade adequada 7.3.5. Eficiência no nosso processo 7.3.6. Discrepância em nossa velocidade 7.4. Fechamento 7.4.1. Percepção de resultados e impactos no negócio 7.5. Considerações finais 7.6. Sobre o autor 7.6.1. Meu papel na aplicação do case 8. A jornada ágil: transformando o fluxo e reduzindo o tempo de ciclo (Bárbara Luisa Pinheiro) 8.1. Cenário inicial 8.2. Identificando gargalos e desperdícios 8.2.1. Histórias de usuário com bloqueio/impedimento no board do Jira 8.2.2. Histórias de usuário iniciadas ao mesmo tempo pelo mesmo profissional 8.2.3. Priorização das histórias de usuário 8.2.4. Colunas do board do Jira com mais atividades que profissionais para executar 8.2.5. Fluxo de trabalho do board Jira 8.2.6. Tipos de itens utilizados no board Jira 8.2.7. Histórias de usuários que acabavam gerando duplo sentido ou má interpretação ou histórias extremamente gigantes 8.2.8. Análise do cycle time e do lead time das histórias de usuários 8.3. Avançando para uma cultura ágil: melhorando resultados e o ambiente de trabalho 8.4. Implementando mudanças, capacitações e clareza de propósito 8.4.1. Mudança de framework 8.4.2. Implementação do Kanban 8.4.3. Priorização das histórias de usuário 8.4.4. Ajuste do fluxo de trabalho/workflow do Jira, padronização dos itens do Jira e inserção de WIP 8.4.4.1. Fluxo de Designer/UX 8.4.4.2. Fluxo de desenvolvimento 8.4.4.3. Fluxo para subtarefa 8.4.5. Higienização do Jira 8.4.6. Criação e utilização de épicos e quebra de histórias de usuário 8.4.7. Padronização na escrita de histórias de usuário e bug/erro e definição de DoR e DoD 8.4.8. Chega de histórias de usuários com bloqueio/impedimento 8.5. Do ciclo de 45 dias à eficácia de 14 dias 8.6. Sobre a autora 9. Confiabilidade dos dados para geração de métricas (Cíntia Guberovic) 9.1. Cenário inicial 9.2. A busca pela métrica mais adequada ao nosso contexto 9.2.1. Ausência de métricas de eficiência e previsibilidade, bem como falta de conexão com a visão de portfólio e OKRs 9.2.2. Dores reportadas pelos próprios times que impactavam o dia a dia e a capacidade de melhoria contínua com base em dados 9.2.3. Limitações das ferramentas utilizadas, evidenciando oportunidade para orquestração e ações em escala 9.2.4. Problemas de desperdícios, visibilidade e eficácia 9.3. Como se deu o processo de implantação e acompanhamento 9.3.1. Operacionalizando nossa estratégia 9.3.1.1. Governança transversal dos tipos de item para habilitar a escala do nosso modelo de trabalho 9.3.1.2. Adesivos (nativos da ferramenta) para apoiar na visualização das mensagens entre membros da equipe 9.3.1.3. Criação de domínio de bloqueadores 9.3.1.4. Fluxo mínimo de trabalho 9.4. Resultados alcançados 9.4.1. Intangíveis 9.4.2. Tangíveis e metrificáveis 9.5. Aprendizados 9.6. Inovações 9.7. Efeitos colaterais 9.8. O que vem pela frente – Ecossistema digital 9.9. Sobre a autora 9.9.1. Meu papel na aplicação do case 10. YSA Framework: cultura de alinhamento estratégico focado em dados na primeira insurtech do Brasil (Ric Neves) 10.1. Cenário inicial 10.2. O grande desafio 10.2.1. Montando a equipe 10.2.2. O começo da jornada 10.3. Ato 1: desafios iniciais 10.3.1. Identificação dos problemas 10.3.2. Compreensão profunda 10.3.3. Estratégia para o caminho à frente 10.3.4. Ação estratégica 10.3.5. Enfrentando os desafios 10.4. Ato 2: estratégia de intervenção 10.4.1. Primeiros passos e reestruturação 10.4.2. Olhar sistêmico e foco em resolver as causas-raízes 10.4.3. Conclusão: conquistas e melhorias 10.5. Ato 3: a criação do YACE 10.5.1. Missão e visão do YACE 10.5.2. Estratégias e implementações 10.5.3. Cultura e colaboração 10.5.4. Respondendo às mudanças do mercado 10.5.5. Conclusão 10.6. Ato 4: rumo à agilidade organizacional 10.7. Ato final: agradecimento 10.8. Sobre o autor 10.8.1. Meu papel na aplicação do case 11. Métricas de produtividade – o lado A e o lado B da história (Daniela Toledo Santana) 11.1. O porquê 11.2. Identificando o que de fato fazia sentido para a empresa 11.2.1. Avaliação do contexto 11.3. O dilema da decisão das melhores métricas e ferramentas 11.3.1. Análise das métricas disponíveis 11.4. Mãos à obra! Vamos construir! 11.5. A divulgação para engajamento 11.6. Como foi a adoção 11.7. O que conseguimos de resultados 11.8. O que esperamos para o futuro 11.9. Lições aprendidas 11.10. Sobre a autora 11.10.1. Meu papel na aplicação do case 12. Métricas de aderência à cultura e às práticas ágeis (Daniela Toledo Santana) 12.1. Contexto e percepção inicial 12.2. Decisão de métricas e ferramentas 12.2.1. Exploração e seleção preliminar 12.2.2. Processo de decisão e implementação 12.3. Construção do modelo de avaliação 12.3.1. Implementação e treinamento 12.4. Estratégia de comunicação 12.5. Implementação piloto e expansão gradual 12.6. O que conseguimos de resultados 12.6.1. Melhoria na consistência das práticas ágeis 12.6.2. Aumento na satisfação do cliente 12.6.3. Eficiência operacional e inovação 12.6.4. Identificação e resolução rápida de problemas 12.6.5. Fortalecimento da cultura de transparência e colaboração 12.7. Próximo passo: criação de um assessment escalado para líderes 12.7.1. Desenvolvimento do modelo de assessment 12.7.2. Impacto esperado 12.8. Lições aprendidas e desafios encontrados 12.9. Sobre a autora 12.9.1. Meu papel na aplicação do case 13. Além do mapa: A contribuição do Watson X Assistant na exploração de San Antonio (Maycon Cypriano Batestin) 13.1. Cenário inicial 13.2. A busca pelas métricas mais adequadas 13.2.1. Início do processo e adoção das métricas 13.2.2. Dificuldades e barreiras na adoção 13.2.3. Resistência e lições aprendidas 13.3. Resultados 13.4. Consideração final 13.5. Sobre o autor 13.5.1. Meu papel na aplicação no case Referências Agradecimentos Sobre os organizadores |
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