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Gestão de Mudanças em Abordagens Ágeis: HCMBOK to Agile



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Gino Terentim
Palestrante, Doutorando pela Universidade de Bordeaux, com MBA em Economia e Gerenciamento de Projetos pela USP/FEA/ESALQ, especialista em Agile, Inovação, Estratégia e Gerenciamento de Projetos, Programas e Portfólios, Mentor de startups, empreendedor e curioso.
Vicente Gonçalves

Sua formação envolve Artes Dramáticas e TI, além de pós-graduação em Marketing, e MBA em gestão de negócios pela COPPEAD – UFRJ. Aprimorou-se em liderançano MIT – Boston, EUA e no IMD – Lausanne, Suíça. É coautor do HCMBOK – Human Change Management Body of Knowledge e CEO do Human Change Management Institute.


PMO e Gestão da Mudança http://gerentedeprojeto.net.br/?p=1417

“Os autores foram muito felizes ao apresentarem uma abordagem metodológica para gestão da mudança organizacional nas abordagens ágeis de forma didática e direta.”
Eduardo Freire
CEO da FrameWork, Project Thinker, Teacher, Mentor, Innovation Management


“O gerenciamento ágil de projetos apresenta um desafio extra para a gestão da mudança, pois usa uma série de ferramentas que são contraintuitivas, como a redução do estoque (WIP) ou a ideia de que devemos construir um produto menor minimamente viável. Gerenciamento ágil prega: “pare de começar e comece a terminar”, e é extremamente difícil convencer os chefes de que devemos parar de começar trabalhos para não diluir os esforços da equipe. As ideias apresentadas neste livro são boas tanto para catalisar a implantação dos projetos como também para facilitar a implantação da metodologia ágil.”
José Finocchio
Autor, consultor e professor de gerenciamento de projetos, programas e portfólio

“Em tempos de febre das “transformações ágeis” que estão invadindo as organizações, muitas vezes desordenadas e sem avaliar o aspecto humano envolvido na mudança, acabamos deparando com um pouquinho de tudo: pessoas bem-intencionadas tentando fazer algo sem apoio da alta gestão, pessoas com pouco conhecimento técnico tentando “mudar a organização” no “peito e na raça”, executivos “comprando” frameworks prontos como “solução mágica” de seus problemas, consultores defendendo seus “frameworks de estimação” como SAFe, Kanban, Scrum, Management 3.0 e outros, seja com viés ideológico, seja com viés puramente comercial.
Se você procura um livro pragmático, falando de agilidade, mas que leva em conta o fator humano para que as mudanças introduzidas pelos projetos, inclusive os de implantação de abordagens ágeis, seja sustentáveis, acabou de encontrar sua leitura.”
Vitor Massari
CEO da Hiflex Consultoria e Especialista em Lean e Agile
Fábio Cruz
Technical Director da Hiflex Consultoria e Especialista em PMO e Agile

Comprimento 24 cm
Edição 1
Formato

Livro físico

Idioma Português
ISBN 9788574529554
Lançamento 19 de fevereiro de 2020
Largura 17 cm
Lombada 1,05 cm
Páginas 200
Volume 428.4
Ano 2020
Sumário Introdução
1. Desmistificando o conceito de Ágil
2. Breve história sobre o universo Ágil – do Lean aos dias atuais
3. Cynefin: a solução certa, no contexto errado, é a solução errada
3.1. Domínio óbvio – o domínio das melhores práticas
3.2. Domínio complicado – o domínio das boas práticas
3.3. Domínio complexo – o domínio das práticas emergentes
3.4. Domínio caótico – o domínio das práticas inéditas
4. Mitos sobre o Ágil
4.1. Ágil é novidade
4.2. Ágil não possui documentação
4.3. Ágil não requer planejamento
4.3.1. Camada externa: produto ou projeto
4.3.2. Terceira camada: Release ou lançamento
4.3.3. Segunda camada: iteração ou Sprint
4.3.4. Camada central (miolo): item de Backlog
4.4. Ágil é a solução para todos os problemas em projetos
4.5. Ágil não precisa comprovar benefícios
4.6. Ágil só se aplica a projetos de pequeno porte
4.7. Ágil é exclusivo para desenvolvimento de produtos
5. Verdades sobre o Ágil
5.1. Ágil é centrado em pessoas
5.2. Ágil possui valores e princípios sólidos
5.3. Ágil requer colaboração e auto-organização
5.4. Ágil é adaptação, e isso requer profundo conhecimento técnico
6. Desafios para a implantação do Ágil
6.1. Lidar com a cultura organizacional
6.2. Negligenciar a complexidade
6.3. Indicadores e métricas de desempenho
7. Organizações ágeis, uma jornada desafiadora
8. Startups precisam de Gestão de Mudanças?
9. O que muda na atuação do gerente de mudanças em projetos com
abordagens ágeis?
10. Gestão de Mudanças ou transformação organizacional?
11. Influência do conceito de Ágil no HCMBOK®
12. Gestão de Mudanças e o universo ágil
13. Aplicando o HCMBOK® em projetos com abordagens ágeis
14. Planejamento do projeto
15. Macroatividades estáticas do PEGM
15.1. Definir e preparar o patrocinador do projeto
15.2. Realizar o workshop de alinhamento e mobilização das lideranças
15.3. Definir o propósito e a identidade do projeto
15.4. Avaliar as características da cultura organizacional e seus reflexos na mudança
15.5. Definir papéis e responsabilidades da equipe do projeto
15.5.1. Definir a estrutura interna, papéis e responsabilidades da equipe do projeto (elaborar a matriz RACI)
15.5.2. Modelo de governança (definir o organograma do projeto)
15.6. Adequar o ambiente físico às necessidades do projeto
15.7. Avaliar a predisposição do clima para mudanças e seus impactos
15.7.1. Avaliar maturidade para lidar com perdas
15.7.2. Avaliar nível de confiança da equipe
15.8. Planejar e avaliar o evento de kick-off do projeto
16. Planejamento da Release e da Iteração
17. Macroatividades dinâmicas do PEGM
17.1. Revisar lições aprendidas
17.2. Identificar e alinhar expectativas dos stakeholders
17.3. Planejar a alocação e o desenvolvimento da equipe do projeto
17.4. Estabelecer o plano de ação de Gestão de Mudanças
18. Macroatividades híbridas do PEGM
18.1. Mapear e classificar os stakeholders
18.2. Identificar e planejar ações para lidar com fatores de antagonismo e fatores de engajamento
18.3. Identificar as alternativas e realizar a gestão do conhecimento
18.4. Elaborar o Plano Estratégico de Gestão de Mudanças
18.5. Atividades relacionadas com a aquisição de produtos ou serviços
19. Ciclos de desenvolvimento de um projeto conduzido com abordagem
ágil
19.1. Avaliar e endereça os impactos organizacionais
19.2. Planejar e executar a gestão da aprendizagem
19.3. Gerir riscos inerentes ao fator humano
19.4. Confirmar o futuro dos stakeholders no pós-projeto, planejar e executar a desmobilização da equipe do projeto
19.5. Definir e comunicar indicadores para a avaliação de prontidão e confiança dos usuários para a mudança
19.6. Definir papéis e responsabilidades para a etapa de produção
19.7. Assegurar o comprometimento das lideranças com a implantação, realizar a reunião de decisão da implantação e comunicar seu resultado
20. Implantação
21. Sustentação da mudança
22. Encerramento
23. Macroatividades recorrentes
23.1. Planejar e gerir a comunicação
23.2. Formar espírito e equipe e realizar dinâmicas de reforço
23.3. Estimular processos participativos
23.4. Gerir o clima do projeto – Motivação, estresse, conflitos e comportamentos
23.4.1. Gerir conflitos
23.4.2. Gerir a motivação
23.4.3. Gerir o estresse
23.4.4. Gerir comportamentos
23.5. Estimular a criatividade e inovação
23.6. Gestão do engajamento dos stakeholders
24. Gestão Ágil da Mudança
24.1. Gestão Ágil da Mudança e Manifesto Ágil
24.2. Crenças da Gestão Ágil da Mudança
24.3. O processo de Gestão Ágil da Mudança
24.4. Definição participativa de prioridades das mudanças
24.5. Desenvolvimento, validação, implantação e agilidade das mudanças
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